quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

dorso

o moço do corpo de sol
vai embora

tão ereto é quase
um salto,
mergulho sem medidas.

no leve laraja o
pelo se doura
e a medida dos ombros
é a tela onde se pinta.

o sol baixa a guarda
do corpo que deita o homem.

2 comentários:

  1. Olá, gostei do estilo de suas obras, muito bem escritas!
    Grande abraço e sucesso!

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    1. Evandro, fico feliz pela visita e, ainda mais, por você ter gostado. Agradecido, volte sempre que puder. Um abraço!

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